Estrelas que co-habitam em mim entre memórias esquecidas e perdidas, em pensamentos que se prolongam pela luz do amanhecer.
Como um ser abstracto farto de viver sem ti, tentado usufruir de rectas paralelas do ciclo da vida,
que se fecham no inicio da noite quando se apaga a estrela da vida.
Perdida voa a ave por florestas conhecidas mas esquecidas dentro em mim.
sem fim é a bruma que se fez neste canto.
Voando em mim a tristeza de ser assim
esperando que se volte para mim a luz negra do fim,
neste manto vago de razões apenas eu me sinto perdida embora esquecida.
ainda ando por aqui deambulante no impossível da luz que se fecha.
Porque me atormentas o sentido?
Surgido pelo caminho surreal.
Prendendo-me no sonho de querer ser feliz
Será que não percebes que a minha presença perdeu a existência que me leva na incerteza de lutar por algo melhor
mesmo sem chegar a ver aquilo que te leva a acreditar em mim.
Ser em mim leva me para o lado irregular.
Onde o caminho se sujeita a memórias atingidas dentro de mim.
Já não penso que a virtude era o que sempre foi,
já não sinto que a presença da força faça sentido sem o paralelismo do leito em que nasci.
já não me sinto em ti.
Crescendo a tristeza que surge no espaço, nem a alegria que surge no conhecimento o sentido existente.
Entre o mar sozinho e as estrelas pintadas de vermelho.
a noite clara cai sobre mim...
quinta-feira, 5 de junho de 2008
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